Sala de imprensa

O Catarse foi pioneiro em trazer o modelo de financiamento coletivo (crowdfunding) baseado em recompensas para o Brasil. Somos o ponto de encontro de uma crescente comunidade de pessoas interessadas em contribuirem financeiramente para trazer ao mundo projetos de diversas categorias.

A comunidade em números

Muitos artistas, músicos, jornalistas, designers, pesquisadoras, gamers, cientistas, empreendedores, escritoras e ativistas encontraram na plataforma uma poderosa ferramenta para viabilizar financeiramente suas ações e projetos.

Pessoas já apoiaram pelo menos 1 projeto no Catarse
Foram direcionados a projetos publicados no Catarse
Projetos ja foram financiados em nossa plataforma
Nossa história
Primeira plataforma de financiamento coletivo para projetos criativos no Brasil, o Catarse entrou no ar em 17 de janeiro de 2011. O manifesto de fundação diz que o site nasce de uma dor: ver gente brilhante com projetos engavetados.

Projetos dos mais simples aos mais requintados, dos mais lúcidos aos mais extravagantes, dos pequenos aos megalomaníacos, não saíam do papel por falta de recursos, por não terem sido autorizados pelos editais do governo ou por não terem patrocínio.

O Catarse veio para mudar esse cenário. Mostrar que é possível, com a união das pessoas, abrir novas vias para realizar projetos.
Desde então, milhares de músicos, cineastas, quadrinistas, gamers, designers, jornalistas pesquisadores, cientistas, empreendedores, ativistas e artistas utilizaram o Catarse para realizar suas ideias com a colaboração financeira direta de pessoas.

Em 2010, o modelo do crowdfunding começava a causar impacto no exterior e a ideia de trazê-lo para o Brasil amadurecia nas cabeças de cinco jovens espalhados pelo país.
Amigos na faculdade em São Paulo, os administradores recém-formados Diego Reeberg, de Paranavaí (PR), e Luis Otávio Ribeiro, de Uberaba (MG), procuravam um programador  para criar uma plataforma. Por amigos em comum, foram apresentados ao desenvolvedor Daniel Weinmann, de Porto Alegre, que trabalhava na mesma ideia. Em vez de se fecharem para não correr o risco de alguém copiar os seus planos, o grupo fez exatamente o oposto.

Juntos criaram o blog Crowdfunding Brasil e começaram discutir abertamente a ideia de criar um site de financiamento coletivo no país. Logo, chamaram a atenção dos irmãos Rodrigo Machado e Thiago Maia, um jornalista e um designer do Rio de Janeiro, que se preparavam para lançar a plataforma Multidão. De novembro de 2010 a março de 2011, testaram o mercado de diferentes formas, ainda trabalhando de forma separada, mas sempre em comunicação e conversando sobre a junção total dos grupos. Não havia outra maneira que não abraçar um caminho comum. Por fim, os cinco decidiram se juntar, unir esforços e recursos para desenvolver uma única plataforma, cujos valores, ideais, visão de futuro e missão foram inicialmente discutidos e alinhados em uma ensolarada tarde de conversas na praia de Grumari, no Rio de Janeiro.  O que foi fundado naquele dia foram os conjuntos de valores e ideiais que seriam perseguidos.  

Desde sua fundação, o Catarse vive intensamente a dinâmica da colaboração, do código aberto (open source) e um relacionamento humanizado com cada apoiador e realizador. Acreditamos que o financiamento coletivo é uma força a ser utilizada pela sociedade civil para se mobilizar e circular recursos de forma mais ágil e com menos riscos e burocracia do que métodos tradicionais. É uma atitude que reforça, afirma e propaga valores como independência, liberdade, coragem, autonomia, proximidade, transparência e afeto. Trabalhamos no longo prazo para construir um cultura de colaboração e causar impacto nas lógicas de produção da economia criativa e de diversas cadeias produtivas do Brasil.

Os co-fundadores

Rodrigo Machado
Fotógrafo e jornalista formado pela PUC-Rio. Sentiu na pele a dificuldade de se firmar como artista e por isso passou a atuar como produtor cultural, experimentando novas vias de produção e viabilização de projetos. Em 2009 descobriu o financiamento coletivo e os sites do Kickstarter e Indiegogo, referências de seu trabalho de conclusão de curso que investigou o crowdfunding e crowdsourcing como agente de mudança da indústria criativa. Enxergou no financiamento coletivo a ferramenta pela qual as pessoas poderiam fazer aquilo que amam e experimentar suas paixões como meio de vida.
Luis Otavio Ribeiro
Vindo de uma numerosa família de comerciantes empreendedores do interior de Minas Gerais, viu no financiamento coletivo a possibilidade levar às pessoas uma ferramenta que as permitisse empreender suas próprias ideias. Formado na EAESP-FGV, curte pesquisar blockchain, novos modelos de negócio e acompanhar as principais inovações que vão descentralizar a circulação de recursos e conexões entre as pessoas no mundo.
Thiago Maia
Designer e surfista nas horas vagas, se envolveu com o financiamento coletivo pois adora participar da criação de plataformas e ecossistemas que permitam a aceleração de negócios, ideias e projetos. Além do Catarse, é cofundador da Goma, uma associação de empreendedores na Zona Portuária do Rio de Janeiro que opera um espaço de trabalho compartilhado, e da MateriaBrasil, um centro de informações em materiais e fornecedores sustentáveis. Mora em Torquay, Austrália, a 5 minutos de Bells Beach, um dos ícones do surfe mundial.
Diego Reeberg
Poeta, adepto voraz do mecenato digital e viciado em Calvino e Saramago, gosta de vasculhar coisas bonitas e pessoas talentosas nos cantos empoeirados da internet. Nasceu no interior do Paraná, viveu em Florianṕolis, mas trocou a ilha pelo apaixonante caos de São Paulo, onde se formou na EAESP-FGV. Impressionado pelo conceito de "Eterno Retorno", do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, vislumbrou no financiamento coletivo um meio potente para as pessoas terem em suas vidas mais momentos desses que a gente deseja que durem pra sempre. Deixou a operação do Catarse no início de 2018 para se dedicar a projetos pessoais.
Daniel Weinmann
Desenvolvedor, tangueiro, músico e empreendedor. Não necessariamente nessa ordem. Motivado pela vontade de criar um ambiente onde artistas pudessem realizar projetos, buscou inspirações e encontrou o financiamento coletivo. Deixou a operação do Catarse em 2012 para se dedicar a empreender outros negócios.
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